A Petrobras negou, em nota emitida nesta sexta-feira (12), que não houve apuração por parte da estatal em nenhum dos casos citados pela ex-gerente da Venina Velosa, demitida em 2013. A ex-funcionária foi responsável por avisar à presidente da petrolífera, Graça Foster, e seu antecessor no cargo, o atual secretário de planejamento do governo baiano José Sérgio Gabrielli, sobre irregularidades em contratos na estatal antes da Operação Lava Jato, iniciada em março deste ano. "A empregada foi ouvida nesta comissão, momento em que teve a oportunidade mas não revelou os fatos que está trazendo agora ao conhecimento da imprensa. A empregada guardou estranhamente por cerca de 5 anos o material e hoje possivelmente o traz a público pelo fato de ter sido responsabilizada pela comissão", afirma a nota. A empresa afirma que Venina foi destituída da função de diretora presidente após ameaçar seus superiores, com ameaças de divulgar supostas irregularidades caso não fosse mantida. Foram instauradas comissões internas, em 2008 e 2009, com o objetivo de "averiguar irregularidades em contratos e pagamentos efetuados pela gerência de Comunicação do Abastecimento".
sábado, 13 de dezembro de 2014
A reunião mensal do comitê executivo do programa Pacto Pela Vida, realizada nesta sexta-feira (12), contou com a apresentação dos dados referentes à redução de violência, ações sociais e investimentos na infraestrutura da área de segurança pública no estado desde a implantação do programa, em 2011. O Pacto Pela Vida teve como principais resultados, nos últimos três anos e meio, a implantação de 17 bases comunitárias com redução de até 100% de homicídios. O número absoluto de vítimas de Crimes Violentos Letais teve uma queda de 21,5% entre 2011 e 2014. “Hoje foi o reconhecimento desses dados e de quanto o Pacto Pela Vida tem feito a diferença na vida das pessoas com os índices criminais caindo por conta da ação conjunta entre os diversos órgãos”, disse o secretário de Segurança Pública do Estado, Maurício Barbosa. Também estavam presentes o governador Jaques Wagner, o governador eleito, Rui Costa, e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello, além do secretário de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza e coordenador do Pacto Pela Vida, César Lisboa.
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