segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

FABÍOLA MANSUR LAMENTA FALTA DE LARVICIDA PARA COMBATE AO AEDES AEGYPTI EM SALVADOR


fabiolaA Associação de Agentes Comunitários e de Combate às Endemias de Salvador/ACES denunciou ao Ministério Público Federal uma situação grave: a falta de larvicida para realização do trabalho dos agentes diretamente responsáveis pelo combate ao mosquito Aedes Aegypti. Os larvicidas são insumos essenciais no controle de doenças causadas pelo mosquito, por isso a associação denunciou as três esferas de governo, a União, Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (SESAB) e a secretária municipal de saúde.

Segundo o site da ACES, está inviável a tarefa de combate à proliferação do mosquito simplesmente porque falta o principal produto para tratamento dos depósitos dos “cabeças-de-prego”.  “Sem esse produto, os mosquitos estão se proliferando de rédea solta em Salvador”, afirmou Enádio Careca, presidente da Aace) e diretor do Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador. Ainda segundo ele, faltam até mesmo materiais mais baratos e básicos do cotidiano dos agentes, como o giz de cera para marcação de quarteirões.

Ainda segundo Enádio Careca, há relatos de agentes sobre o descontentamento da população quanto à falta de material para tratamento dos depósitos. “Esta situação coloca em risco a relação harmoniosa existente entre os profissionais e a população, uma vez que a principal atribuição da categoria é eliminar e tratar o foco. Só esperamos que depois a gestão não coloque a culpa nos agentes de saúde”, adverte. “É preciso que o Ministério Público Federal faça garantir o direito à saúde do cidadão”.

A deputada estadual Fabíola Mansur manifestou sua preocupação com o assunto, lembrando que há todo uma mobilização nacional para controle de doenças e combate ao Aedes Aegypti, especialmente depois do grande número de casos de microcefalia decorrentes da Zica. “Precisamos assumir uma tarefa proativa de absoluto combate ao mosquito Aedes Aegypti. Neste aspecto, é inaceitável e preocupante que faltem insumos essenciais ao combate, como o larvicida. Temos certeza de que os governos estadual e municipal darão respostas positivas, e emergenciais”.

ASCOM da deputada





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