Na manhã de quarta-feira (15.09), o Prefeito José Carlos Moura recebeu em seu Gabinete representantes da APBL Sindicato, do Comando da Greve, membros da Comissão de Educação da Câmara de Vereadores para uma reunião onde discutiram o reajuste da categoria e fim da greve dos professores da rede municipal de ensino.
A gestão havia apresentando anteriormente proposta de reajuste linear de 8% (oito por cento) para os 350 professores da Rede, a partir de junho de 2016, assegurando o pagamento de salários acima do Piso Nacional para todos, porém a proposta foi recusada.
Na reunião de hoje, a diretora em exercício professora Hosana Almeida, apresentou proposta de 11,36%, que foi analisada pelo técnico da APLB, Joel Câmara, sendo que o mesmo visualizou a possibilidade ser aplicado aumento de 5,68% de junho até agosto e mais 5,68% a partir de setembro. A administração fez proposta de 5% a partir de julho e mais 5% a partir de outubro.
Após várias discussões ficou acordado que seria apresentada em assembléia a última proposta da administração. A assembléia foi realizada a proposta foi apreciada e aprovada pela categoria, finalizando assim a greve dos professores.
Na reunião pela manhã no gabinete municipal, a diretora Hosana Almeida, pontuou algumas questões que serão discutidas posteriormente com a administração e a Secretaria Municipal de Educação.
O Prefeito José Carlos Moura havia destacado sua preocupação com a greve, informou que o problema do transporte escolar já foi resolvido e que ficará sobre a competência da Educação junto aos professores a elaboração do calendário para reposição das aulas e retomada de negociações sobre o Plano de Cargos e Salários.
Também participaram da reunião os vereadores Amaral Junior, Presidente da Comissão de Educação no Legislativo, também dos responsáveis pelas negociações junto à categoria, Valdeir Chagas e Renan Coelho, os secretários Nivaldo Moraes, Dr. Emmanoel Santos, Gama Sobrinho e os assessores Leonardo Matos, Leandro Bento e Dr. Hildérico Nogueira (Tiquinho), que concentrou esforços nas negociações aos professores para o fim da greve.
Por Márcia Aguiar/ASCOM
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