Foto: Arquivo / Agência Brasil
Puxada pela produção de veículos automotores, a indústria registrou o segundo mês seguido de taxa positiva em setembro, com variação de 0,3%, informou nesta sexta-feira (1) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Porém, o crescimento foi na minoria dos setores analisados. Apesar do segundo mês consecutivo de crescimento na indústria, algo que não acontecia desde março e abril de 2018, os números ainda são puxados por poucos setores, o que não é o ideal, segundo o IBGE.
"Esse crescimento da indústria está concentrado em poucas atividades: 11 das 26 mensuradas pela pesquisa. O ideal é que atinja um número maior de setores", disse o gerente da pesquisa, André Macedo. A influência positiva mais importante foi em veículos automotores, reboques e carrocerias, com 4,3% registrados, revertendo um recuo de 2,4% no mês anterior. A mudança no setor de veículos pode ser explicada pelo aumento da demanda doméstica, após um mês anterior de perda da exportação para a Argentina.
Móveis (9%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (6,6%), produtos de metal (3,7%), bebidas (3,5%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3,0%) e produtos de borracha e de material plástico (1,4%) também tiveram impactos positivos.
Por outro lado, reduziram a produção os ramos de impressão e reprodução de gravações (-28,6%), produtos do fumo (-7,7%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-4,6%), máquinas e equipamentos (-2,8%), indústrias extrativas (-1,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,8%) e outros. Três das quatro grandes categorias econômicas ainda mostraram expansão na produção de setembro. Registraram expansão as categorias de bens de consumo duráveis (2,3%), bens de consumo semi e não-duráveis (0,5%) e bens intermediários (0,2%).
Em contrapartida, o setor de bens de capitais apresentou queda de 0,5%, a única taxa negativa do período, comportamento que vem desde junho de 2019, com perda de 1,3% no período. De acordo com o IBGE, nos nove meses de 2019, o setor industrial acumulou queda de 1,4%, mostrando redução na intensidade de perde em comparação com agosto. No período, os registros mostraram resultados negativos em 1 das 4 grandes categorias econômicas, 15 dos 26 ramos, 44 dos 79 grupos e 54,3% dos 805 produtos pesquisados, de acordo com o IBGE.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a indústria cresceu 1,1%, com resultados positivos em 13 dos 26 ramos pesquisados, mas setembro de 2019 teve dois dias úteis a mais. O crescimento também foi registrado em todas as grandes categorias econômicas, 46 dos 79 grupos e 51,9% dos 805 produtos pesquisados pelo IBGE. Já na análise referente ao terceiro trimestre de 2019, a indústria recuou 1,2%, mesmo comportamento negativo observado em igual período de 2018, quando registrou queda de 1,3%.
"Esse crescimento da indústria está concentrado em poucas atividades: 11 das 26 mensuradas pela pesquisa. O ideal é que atinja um número maior de setores", disse o gerente da pesquisa, André Macedo. A influência positiva mais importante foi em veículos automotores, reboques e carrocerias, com 4,3% registrados, revertendo um recuo de 2,4% no mês anterior. A mudança no setor de veículos pode ser explicada pelo aumento da demanda doméstica, após um mês anterior de perda da exportação para a Argentina.
Móveis (9%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (6,6%), produtos de metal (3,7%), bebidas (3,5%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3,0%) e produtos de borracha e de material plástico (1,4%) também tiveram impactos positivos.
Por outro lado, reduziram a produção os ramos de impressão e reprodução de gravações (-28,6%), produtos do fumo (-7,7%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-4,6%), máquinas e equipamentos (-2,8%), indústrias extrativas (-1,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,8%) e outros. Três das quatro grandes categorias econômicas ainda mostraram expansão na produção de setembro. Registraram expansão as categorias de bens de consumo duráveis (2,3%), bens de consumo semi e não-duráveis (0,5%) e bens intermediários (0,2%).
Em contrapartida, o setor de bens de capitais apresentou queda de 0,5%, a única taxa negativa do período, comportamento que vem desde junho de 2019, com perda de 1,3% no período. De acordo com o IBGE, nos nove meses de 2019, o setor industrial acumulou queda de 1,4%, mostrando redução na intensidade de perde em comparação com agosto. No período, os registros mostraram resultados negativos em 1 das 4 grandes categorias econômicas, 15 dos 26 ramos, 44 dos 79 grupos e 54,3% dos 805 produtos pesquisados, de acordo com o IBGE.
Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a indústria cresceu 1,1%, com resultados positivos em 13 dos 26 ramos pesquisados, mas setembro de 2019 teve dois dias úteis a mais. O crescimento também foi registrado em todas as grandes categorias econômicas, 46 dos 79 grupos e 51,9% dos 805 produtos pesquisados pelo IBGE. Já na análise referente ao terceiro trimestre de 2019, a indústria recuou 1,2%, mesmo comportamento negativo observado em igual período de 2018, quando registrou queda de 1,3%.
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