quarta-feira, 27 de abril de 2016

Comparada a 'lipoaspiração light', criolipólise não pode ser feita em áreas de pele flácida

Comparada a 'lipoaspiração light', criolipólise não pode ser feita em áreas de pele flácida
Foto: iStock
Opção para pessoas que têm medo de cirurgias invasivas, mas desejam ajuda de um procedimento estético para emagrecer, a criolipólise é um dos tratamentos mais procurados atualmente. O procedimento consiste em congelar células de gordura para que elas se cristalizem. Ao longo de aproximadamente dois meses, as células são eliminadas pelo organismo. No entanto, o procedimento pode causar problemas muitas vezes irreversíveis, de acordo com a fisioterapeuta e esteticista Luciana Luz. "A maior contraindicação hoje é a flacidez de pele. No entanto, geralmente a gente tem excesso de gordura nesses locais onde a pele é flácida. São as áreas que os clientes mais elegem para fazer criolipólise", afirmou em entrevista ao Bahia Notícias. A profissional explicou ainda que muitos pacientes buscam a criolipólise após procedimentos como a cirurgia bariátrica. O que muitos médicos não alertam é sobre a necessidade de aguardar algum tempo para que o corpo possa se curar do primeiro procedimento. "São clientes que comem muito pouco. Eles têm uma restrição de nutrientes muito grande depois desse tipo de procedimento. Hoje a gente preconiza, pelo menos, 60 dias e olhe lá. Em um tecido que tenha condição de receber esse procedimento", esclareceu. Luciana ainda revelou que, apesar da ideia de que clínicas estéticas são mais frequentadas por mulheres, grande parte do seu público para realização de criolipólise é formada por homens

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